Em 2020, vários mercados e áreas perceberam o impacto da pandemia na forma como o consumidor pensava, agia e comprava. O que era prioridade, tornou-se opcional e muitas vezes o essencial falava mais alto no bolso e na mente do consumidor.
O varejo da moda também sofreu impactos, mas isso não impediu o mercado de se adaptar e repensar a perspectiva de criação, logística e execução no contexto de uma pandemia.
Diante disso, segundo a Abit, as produções de manufaturas têxteis e de peças de vestuário no Brasil devem alcançar, em 2021, 2,09 milhões de toneladas e 5,81 bilhões de peças, número equivalentes ao que se viu em 2019, antes da pandemia se instaurar no país. Estima-se um crescimento de 2,3% para o mercado até o final deste ano.
Uma das tendências para o novo cenário da moda e têxtil é a conscientização, os recursos devem ser utilizados da melhor forma, sem desperdícios, contribuindo para a preservação dos recursos e do meio-ambiente.
Uma estratégia para adequar-se a este mercado, é tornar as produções cava vez mais eficientes e precisas, através de equipamentos de alta qualidade que evitam o desperdício de matéria-prima.
Além disso, os materiais utilizados nas produções estão cada vez mais sustentáveis e ecologicamente corretos, isso também é um diferencial na hora de vender o produto.
Diante do cenário em que o mundo se encontra, as mudanças são mais que inevitáveis, tornam-se necessárias para se adequar ao processo de evolução, aliado ao novo comportamento do consumidor.